Policial
Sidnei Dias Simão levou 5 tiros, afirma coordenador da ONG.
Vítima
também atuava no gabinete do secretário Beltrame, diz José Júnior.
Um policial militar que fazia a
escolta pessoal de José Júnior, coordenador do Grupo Cultural AfroReggae –
organização não governamental (ONG) que busca valorizar a cultura negra e atua
em várias comunidades do Rio de Janeiro –, foi assassinado em um posto de
gasolina na manhã de domingo (9). Segundo Júnior, o policial Sidnei Dias Simão
também trabalhava na chefia do gabinete do secretário de Segurança Pública
do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame.
O PM foi
atingido por cinco tiros (três pelas costas e dois pela frente), de acordo com
o coordenador do AfroReggae. Júnior afirmou também que o policial tinha acabado
de sair do serviço e estava a caminho de casa.
"A
história que eu sei são duas versões: uma delas [diz] que gritaram 'Pega
ladrão', ele [o policial] foi atrás e, nisso que ele abordou suspeitos, foi
alvejado por um segurança de um posto de gasolina. A outra versão que parece é
que algumas pessoas tinham bebido nesse posto, saíram e atropelaram um senhor.
Ele [o PM] viu, foi atrás, já que não prestaram socorro [ ao idoso], e, ao
abordar essas pessoas que negaram socorro, ele foi alvejado por tiros, porque
acharam que era bandido e estava com uma arma em punho", contou José
Júnior.
Policial
Sidnei Dias Simão levou 5 tiros, afirma coordenador da ONG.
Vítima
também atuava no gabinete do secretário Beltrame, diz José Júnior.
Um policial militar que fazia a
escolta pessoal de José Júnior, coordenador do Grupo Cultural AfroReggae –
organização não governamental (ONG) que busca valorizar a cultura negra e atua
em várias comunidades do Rio de Janeiro –, foi assassinado em um posto de
gasolina na manhã de domingo (9). Segundo Júnior, o policial Sidnei Dias Simão
também trabalhava na chefia do gabinete do secretário de Segurança Pública
do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame.
O PM foi
atingido por cinco tiros (três pelas costas e dois pela frente), de acordo com
o coordenador do AfroReggae. Júnior afirmou também que o policial tinha acabado
de sair do serviço e estava a caminho de casa.
"A
história que eu sei são duas versões: uma delas [diz] que gritaram 'Pega
ladrão', ele [o policial] foi atrás e, nisso que ele abordou suspeitos, foi
alvejado por um segurança de um posto de gasolina. A outra versão que parece é
que algumas pessoas tinham bebido nesse posto, saíram e atropelaram um senhor.
Ele [o PM] viu, foi atrás, já que não prestaram socorro [ ao idoso], e, ao
abordar essas pessoas que negaram socorro, ele foi alvejado por tiros, porque
acharam que era bandido e estava com uma arma em punho", contou José
Júnior.